De Eliza Samudio ao casamento gay na Argentina
Por admin 19/07/2010 - 21h00
Os detalhes sórdidos e macabros de como, provavelmente, morreu Eliza Samudio nos remetem à crueldade e falta de amor no coração de uma parcela cada vez mais crescente da população. Independente de ser rica ou pobre, culta ou analfabeta, famosa ou desconhecida. Os registros históricos retratam o sentimento de impiedade, amplificados no século passado e, cada vez mais chocantes no presente século.
Parece até que Paulo, escritor judeu, passou este mês pelo nosso mundo “moderno” e escreveu uma carta para os seus conterrâneos: “todos se extraviaram, à uma se fizeram inúteis; não há quem faça o bem… a garganta deles é sepulcro aberto; com a língua, urdem engano, veneno de víbora está nos seus lábios, a boca, eles a tem cheia de maldição e de amargura; são os seus pés velozes para derramar sangue, nos seus caminhos há destruição e miséria; desconheceram o caminho da paz”.(Bíblia – Romanos, capítulo três, versos doze a dezoito).
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