Salmo 79

Reavivados por Sua Palavra

E aí, tudo bem com você? Você já leu o Salmo setenta e nove hoje? É? O quê que nós podemos aprender desse salmo, né? Na Bíblia de Estudos Pentecostal, tem uma nota de rodapé que comenta sobre o salmo setenta e nove, que explica assim que “o salmista intercede aqui diante de Deus para perdoar Israel por sua apostasia e para castigar as nações que destruíram Jerusalém e o templo de Deus”.

Porque Jerusalém tinha sido destruída pelos babilônios em 586 a.C. Então, o salmista aqui “reconhece que as nações pagãs” tinha sido “instrumentos da ira de Deus, porém suas maldades” tinha sido “cometidas contra Israel por ódio a Deus e ao seu povo escolhido”. Então, a motivação do salmista estava “na glorificação do nome de Deus e na promoção do seu nome entre as nações incrédulas”, entende? O salmo setenta e nove, meu querido amigo ouvinte, ele é assim um poema dedicado à desolação de Jerusalém, por causa do cativeiro babilônico, como a gente já pôde ver isso também no Salmo setenta e quatro.

Na realidade, o salmo setenta e nove começa com uma descrição gráfica de Jerusalém em ruínas, né, ali com seus habitantes mortos à espada. Aí, em seguida vem uma súplica por liberdade, e também uma súplica pra que os invasores recebam o que eles merecem. E o fim do salmo setenta e nove é com um cântico de louvor e também com uma aliança eterna de gratidão. E uma curiosidade interessante, é que por causa da fluidez de pensamento deste salmo, ele era o salmo preferido tanto dos unguenotes franceses quando dos puritanos ingleses. Eles viam nesses salmos muitas lições preciosas para vida e também muita relevância, dado o contexto no qual eles viviam. Agora, quais são as lições que você mesmo pode tirar do salmo setenta e nove?

Esta é uma pergunta que só você mesmo pode respondê-la, depois que tiver lido esse salmo aí, em oração. Então, não somente leia o salmo setenta e nove, mas também tome nota das lições que podem ser tiradas dele, e assim a sua leitura bíblica terá relevância para a sua vida, tá ok? Um abraço, Pr. Valdeci Jr.

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