Números 28

Reavivados por Sua Palavra

Pelo projeto Reavivados Por Sua Palavra, a proposta é que hoje, 07 de Junho de 2022, a gente leia Números capítulo 28, né? 

Sabe que hoje, aqui no Brasil, dizem comemora-se o Dia Nacional da Liberdade de Imprensa, né? E ninguém mais sabe o quanto a Liberdade de Imprensa deve ser comemorada nesse país onde a liberdade de expressão virou pauta judiciária constante, né? Parece que nunca se viu tanta gente sentir-se, por esse assunto, ameaçada ou injustiçada! Só Jesus na causa, viu! 

Sim, somente a Justiça de Cristo é perfeita, sabia? Você sabe por quê que é tão importante confiar só nos méritos e na justiça de Cristo, e não em alguma coisa em nós mesmos, como único meio de salvação? O que acontece se começamos a olhar para nós mesmos, como se, de alguma maneira, fôssemos suficientemente bons para merecer ou conquistar nossa salvação? 

Números 28, meu irmão, junto também com o capítulo de amanhã, que será Números 29, traz ai pra gente uma espécie de reafirmação do sistema sacrifical. Porque, tipo assim. Quando o Senhor tinha pronunciado, audivelmente, os Dez Mandamentos, lá no Monte Sinai, e ordenado que fosse construído o tabernáculo, a segunda geração ainda era criança. Então, Deus decidiu reafirmar, em resumo, o sistema sacrifical para os adultos da segunda geração. Números 28:1-8 descreve a “oferta diária” ou “contínua” de um cordeiro pela manhã e outro à noite. Elas eram organizadas de tal maneira que aquele sacrifício estava sempre aceso. Aquela oferta “diária” ou “contínua” era a peça central do santuário. Assumia a prioridade de todos os demais sacrifícios e era o centro da adoração de Israel, representando que o perdão e a aceitação de Deus eram constantes por meio do Redentor prefigurado no sacrifício. 

Além do capítulo de hoje, você pode ler Romanos 5, que nos ensina sobre a plenitude e perfeição do sacrifício de Cristo por nós. Porque, o dom de Deus, pela graça de Cristo, foi suficiente pra trazer justiça a todos. 

No sábado (além do “contínuo”), era apresentado um sacrifício especial. Consistia em dois cordeiros, um para a manhã e outro para a tarde. Então, Números 28:11-15 detalha os sacrifícios para a lua nova, que eram seguidos pelas festas: Páscoa e Pentecostes (Nm 28) e Trombetas, Dia da Expiação, e Tabernáculos (Nm 29). 

E aí, amigo ouvinte, tem gente que fica assim espantada, né, porque Deus queria tantos sacrifícios e indicava a oferta de tantas vítimas sangrentas. É que é o seguinte, meu irmão. Toda vítima moribunda era um símbolo de Cristo, lição que era gravada na mente e no coração de todas as pessoas, na mais solene e sagrada cerimônia, e positivamente explicada pelos sacerdotes. Os sacrifícios foram explicitamente planejados pelo próprio Deus pra quê? Pra ensinar essa grande e importante verdade de que só pelo sangue de Cristo há perdão de pecados. Entendeu? Aquilo era um nada, porque desperdício e violência mesmo, foi nós termos matado o Filho de Deus! E quanto a isso, o que é que nós podemos dizer?  

Fonte: Lição da Escola Sabatina 4º Trimestre de 2009. 

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