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Levítico 25

Reavivados por Sua Palavra


Por Rádio NT 08/05/2022 - 02h00
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Hoje é dia das mães, e eu quero homenagear a todas as queridas mamães que estiverem me ouvindo aqui. Sabe, mamãe, você é a maior expressão para simbolizar o amor de Deus. E você realiza a tarefa mais santa, sagrada, nobre, que pode existir na face do planeta Terra, que é o ministério de ser mãe. A minha esposa é a melhor mãe que eu poderia ter para os meus filhos. Ela encarou a maternidade com tanta seriedade, que engavetou dez anos da carreira profissional dela para se dedicar integralmente a essa obra, de educa-los. O resultado está sendo maravilhoso. E a minha dívida para com ela é eterna. Nosso capítulo de hoje, fala, também de dívidas. 

Mas eu estou com saudade mesmo é da minha mãezinha, a melhor mãe do mundo, pra mim, né, rsrsrs. Eu tenho muito orgulho da senhora, viu? Obrigado por tudo que você fez e faz por mim. Inclusive, eu quero agradecer a todos os que oraram por ela nestes últimos meses, nos quais ela ficou internada entre a vida e a morte. Graças a Deus ela está melhorando. Mas foi um sufoco. Ela literalmente reviveu. Rebobinou. Reiniciou a vida, rsrsrsrs. 

E no tempo do Israel Antigo o povo de Deus também tinha várias regras para reiniciar várias situações da vida. O professor Dean Davis, do Atlantic Union College, explica que “Deus tinha um plano financeiro para lembrar a Seu povo que Ele era o seu Deus, aquEle que cuidava deles. Um ano sabático foi instituído a cada sete, onde a terra descansava e nada era plantado ou colhido. Tudo o que crescesse sem a intervenção humana poderia ser usado por qualquer um, rico ou pobre, incluindo o estrangeiro. 

“Se um homem que tinha uma dívida tivesse que se vender a quem ele devia, poderia ser resgatado (mesmo de um proprietário não-israelita) pela família e amigos. Mas o sétimo ano sabático era um ano jubilar e todos os escravos tinham de ser libertados. 

“Nunca existiu um sistema financeiro igual ao que Deus instituiu para Israel. A economia operava primariamente com base na terra, bens e serviços e não em dinheiro. Deus proibiu expressamente as pessoas de cobrarem juros dos pobres. Os escravos eram tratados como servos contratados, não de acordo com os conceitos de escravidão que entendemos hoje. 

“Por causa da aproximação do ano do Jubileu a cada 50 anos, quando tudo era restituído, o valor da terra dada como pagamento de dívida se desvalorizava em cerca de 2 por cento (1/50) ao ano. Mas mesmo que seu valor caísse, o valor dos bens que ela produzia aumentava. O crescimento da população ajudava a economia e evitava tanto a extrema pobreza, quanto a riqueza em demasia”. Assim era com o povo de Deus, que não era nem comunista e nem socialista mas também tinham regras que regulavam no sentido de evitar qualquer tipo de capitalismo selvagem. “A terra, as pessoas e até mesmo os animais desfrutavam um descanso sabático. 

“Deus ainda espera que mostremos bondade e compaixão para os pobres e os ajudemos em momentos de necessidade”. Com amor de mãe!