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Estudo adicional

Lições da Bíblia


Por Rádio NT 21/02/2020 - 02h26
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Um exame superficial da História revela que, após o colapso do Império Romano, que ocorreu por ataques de bárbaros do norte, o bispo de Roma se aproveitou da derrota das três tribos bárbaras e se estabeleceu como único poder em Roma a partir de 538 d.C. Ele adotou diversas funções institucionais e políticas do imperador romano. Daí surgiu o papado, investido de poder temporal e religioso até ser deposto por Napoleão em 1798.

Isso não pôs fim à Roma, porém apenas àquele período específico de perseguição. O papa não apenas afirmou ser o vigário de Cristo, mas também introduziu doutrinas e práticas contrárias à Bíblia. O purgatório, a penitência, a confissão a um sacerdote e a mudança do sábado para o domingo estão entre as muitas mudanças dos tempos e da Lei introduzidas pelo papado.

“O homem não pode, em sua própria força, enfrentar as acusações do inimigo. Com suas vestes manchadas de pecado e em confissão de culpa, ele está perante Deus. Mas Jesus, nosso Advogado, apresenta uma eficaz alegação em favor de todo aquele que, pelo arrependimento e fé, confiou a guarda de seu coração a Ele. Cristo defende sua causa e, mediante os poderosos argumentos do Calvário, derrota seu acusador. Sua perfeita obediência à Lei de Deus deu-Lhe poder no Céu e na Terra, e Ele reclama de Seu Pai misericórdia e reconciliação para com o homem culpado. Ao acusador do Seu povo Ele declara: ‘O Senhor te repreenda, ó Satanás. Estes são os que foram comprados com o Meu sangue, tições tirados do fogo’. E aos que Nele descansam em fé, Ele dá a certeza: ‘Eis que tenho feito com que passe de ti a tua iniquidade e te vestirei de vestidos novos’ (Zc 3:4, ARC)” (Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 586, 587).

Perguntas para discussão

Veja novamente as características do chifre pequeno que surge e continua sendo parte do quarto animal, Roma. Qual é o único poder que surgiu de Roma pagã muitos séculos atrás, perseguiu o povo de Deus e existe até hoje?

Por que essa identificação deve nos proteger de especulações sobre sua identidade, tais como a ideia de que o chifre pequeno seja um rei grego pagão que desapareceu da história mais de um século e meio antes do primeiro advento de Jesus?

Como essas marcas claras de identificação também nos protegem da crença de que o chifre pequeno seja algum poder futuro que ainda está para surgir?