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Deuteronômio 33

Reavivados por Sua Palavra


Por Rádio NT 18/07/2022 - 02h00
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Olá meu querido irmão em Cristo! Muito bem, estamos aqui mais uma vez, neste nosso espaço, onde comentamos a leitura do dia, do #rpsp. E pra mim, amigo ouvinte, é um prazer muito grande estar aqui com você, na RNT, para juntos meditarmos mais um pouquinho na palavra de Deus. 

Nesses últimos capítulos do livro Deuteronômio, nós temos várias coisas sobre Moisés. Como por exemplo, nós vimos ontem no 32, o cântico de Moisés… que abrange a história do povo eleito desde a criação do universo até ao Dia do Juízo final. Moisés, amigo ouvinte, ficou tão íntimo de Deus, e tão parceiro de Deus na história do povo dEle, que chegou a ser um homem que, mesmo estando ainda aqui na Terra, ele pôde ter uma visão da Nova Terra e do Céu. 

“A Moisés, foi dado o privilégio de ver a terra prometida, com os seus próprios olhos carnais. Além disso, ele viu, em visão, cenas da história do povo de Deus através dos séculos, até a consumação final de todas as coisas”. Já pensou, que privilégio fantástico? Os olhos de Moisés estavam fitos em Deus, amigo ouvinte. 

E agora, depois de já ter apresentado um sermão de despedida, já ter apresentado um cântico, Moisés apresenta uma bênção para o povo de Deus. São apresentadas bênçãos sobre cada uma das tribos, exceto a tribo de Simeão. Observe que depois de abençoar a tribo do primogênito de Jacó, e as tribos real e sacerdotal, Moisés fala dos filhos de Raquel. A bênção mais extensa é para José e seus respectivos filhos: Efraim e Manassés. As demais bençãos são dirigidas aos filhos de Zilpa e Bila, as criadas de Lia e Raquel. 

Observe também que há dois detalhes interessantes nessas bençãos: primeiro, o desejo de Deus para o Seu povo; no caso, as tribos. E, em segundo lugar, a ausência de severidade e maldições, conforme Jacó havia se pronunciado anteriormente. 

Os versos finais (26-29) apresentam pelo menos três aspectos essenciais que o povo não deveria esquecer, e que hoje nós também não devemos esquecer. 1) Não há outro Deus como o nosso Deus; Ele é forte, majestoso, pronto a nos socorrer; além disso, Ele é o nosso protetor; Ele sempre nos ampara com os Seus braços; 2) Segurança. O povo de Israel viveu sempre seguro; viveu em paz, numa Terra que produziria cereais, vinho… onde orvalho regaria o chão… Sim! O povo de Israel seria feliz./Há outro aspecto interessante neste relato: 3) Privilégio. Não há ninguém como o povo de Israel; o povo que o Senhor Deus salvou; o único povo! Ele é o seu escudo, a sua espada, para lhe dar proteção e também vitória. 

Querido amigo, levante as mãos ao céu! Agradeça a Deus porque Ele é bom, porque Ele é fiel, e porque Ele quer proteger você; Ele quer proteger também a sua família. Hoje é um dia de agradecer a Deus! Encontre uma razão, e fale sobre isso a Deus! Bençãos do Pai, pra você: é o desejo do meu coração!